quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Redes sem fio

Histórico de uma rede sem fio:
        O desenvolvimento das WLAN’s (Wireless Local Área Network – Redes locais sem fio) se iniciou em meados da década de 80, com a utilização de diferentes tecnologias como infravermelho, rádio de microonda e rádio spread spectrum (dispersão espectral), sendo este último um tipo de microondas com componentes adicionais de segurança. Dentre estas, o infravermelho era o mais popular, já que não havia a necessidade de licenciamento e por sua facilidade de implementação, porém, era inviável em algumas situações por precisar de visada direta.

     No início dos anos 90, algumas empresas começaram a oferecer redes sem fio utilizando espectro de dispersão, especialmente na América do Norte, onde a faixa UHF (Ultra High Frequency) de 900 MHz encontrava–se disponível. Como na Europa esta faixa estava ocupada pelos sistemas de telefonia celular, a frequência de 2.4 GHz foi adotada, apesar de estar mais exposta à atenuação por causa de seu baixo comprimento de onda. Poucos fabricantes puderam atender a todas as regiões pelo alto custo de desenvolvimento.

       Em 1997, à IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) publicou um padrão específico para redes sem fio, denominado 802.11. Na mesma época, foram criados outros padrões como a HiperLAN/2 e Bluetooth. Com estas padronizações, surgiu uma nova onda de interesse para este mercado, aumentando significativamente o número de sistemas implementados a partir de então.

   Obviamente que o estabelecimento do padrão IEEE trouxe grande melhoria da tecnologia, viabilizando a interoperabilidade entre os diversos fabricantes que o seguiram. Mais tarde, durante o processo de melhoramento deste padrão, houve uma divisão de opiniões que gerou a quebra do comitê e o prosseguimento de dois padrões independentes: o 802.11a e o 802.11b.

      Com a evolução do protocolo para as versões 802.11a/b, tornou–se mais atrativo para o mercado investir em infra–estruturas deste tipo, já que as taxas de transmissão foram elevadas para 54 Mbps e 11 Mbps, respectivamente, ao invés dos 2 Mbps alcançados no 802.11. Além destes, foram criados outros padrões, como 802.11g e 802.11f, cada um com características específicas para diferentes aplicações.

Funcionamento de uma rede sem fio:
       A transmissão de dados pode ser feita por radiação infravermelha, via satélite ou por meio de radiofrequências - radiações eletromagnéticas usadas, por exemplo, em telefones móveis e walkie-talkies. O funcionamento se dá por meio do Access Point (Ponto de Acesso), um aparelho que envia os dados na forma de ondas de rádio para serem captadas por antenas e transmitidas para todos os dispositivos conectados à rede.
A tecnologia Wireless se divide em quatro tipos: a de curta distância (WPAN), local (WLAN), metropolitana (WMAN) e de longa distância (WWAN).
      A WLAN é usada por computadores, notebooks e tablets que se comunicam sem utilização de fios e cabos, em redes Wi-Fi. Existem também as redes que se utilizam de baixas taxas de transferência para permitir conexões de curta distância (WPAN), como o Bluetooth e o infravermelho, presentes principalmente em dispositivos móveis como celulares e tablets. A última, WWAN, é usada na base dos serviços de telefonia celular.


Tecnologias das Redes Sem Fio:
    As redes sem fio surgiram como redes complementares às redes cabeadas, com o intuito de promover a mobilidade e a visualização rápida dos dados independente da localização do usuário, tendo os dados transmitidos pelo ar ou espaço livre, que se constituem como meio físico para propagação de sinais eletromagnéticos, provendo uma interconexão completa, e permitindo uma grande flexibilidade na localização das estações, sendo essa a principal diferença entre as redes sem fio e as redes convencionais.

O processo continuou com o desenvolvimento de novas tecnologias e no aumento da velocidade de transmissão de dados que contribuiu com a diversificação das possibilidades até ao desenvolvimento de tecnologias para aplicações mais simples assim como o Bluetooth, com infraestrutura mais simples e baixo consumo energético o que lhe oferece a tal desinência.


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Domínios

Os domínios tem a função de relacionar nomes a endereços IP(Internet Protocol). Cada servidor na Internet tem seu endereço IP, representado por uma série de quatro números separados por pontos (por exemplo, 193.46.68.254). Porém com uma série numérica tão longo, não fica fácil de memorizar todas. O domínio permite que as pessoas utilizem nomes, em vez de números, para acessar Web sites e enviar e-mails. Existem vários tipos de domínios, alguns deles são:

WWW - é um sistema de registro e exibição de informações, é a reunião de várias mídias interligadas por sistemas eletrônicos de comunicação e executadas na Internet, onde é possível acessar qualquer site para consulta na Internet;

HTTP:// - é um protocolo de comunicação entre sistemas de informação que permite a transferência de dados entre redes de computadores principalmente na Internet. O HTTP é o protocolo utilizado para transferência de páginas HTML do computador para a Internet. Esta informação é necessária para estabelecer a comunicação entre a URL e o servidor Web que armazena os dados;

HTTPS// - é protocolo de transferência de hipertexto seguro, uma implementação do protocolo HTTP sobre uma camada adicional de segurança que utiliza o protocolo SSL/TLS. Essa camada adicional permite que os dados sejam transmitidos por meio de uma conexão criptografada e que se verifique a autenticidade do servidor e do cliente por meio de certificados digitais;

DNS - funciona como um sistema de tradução de endereços IP para nomes de domínios, é graças ao DNS que você pode digitar www.google.com.br na barra de endereços do seu navegador para acessar o Google, e não um monte de números e pontos;

Hosts - é qualquer computador conectado a uma rede, que conta com número de IP e nome definido. Essas máquinas são responsáveis por oferecer recursos, informações e serviços aos usuários ou clientes. Por isso, a palavra pode ser utilizada para diversos casos que envolvam uma máquina e uma rede, desde computadores pessoais à roteadores;

Servidor de Correio - o nome dos serviços de E-mail de servidores DNS, podem substituir um nome mais complexo de um E-mail para um nome mais simples;

Servidor de Nome - as máquinas chamadas servidores tem um nome de domínio que permite estabelecer a correspondência entre o nome de domínio e o endereço IP das máquinas de uma rede e cada servidor de nome está declarado num servidor de nome de domínio;

Servidor de nome de domínio de alto nível (TLD) - são responsáveis por domínio de alto nível como com, edu, net e gov e também por domínio de países com br, fr , ru;

Servidor de nome com autoridade - são geralmente as próprias organizações, responsáveis por passar o endereço IP em si correspondente ao nome de hosts informados. Como grandes empresas e grandes universidades possuem servidores DNS primários e secundários;

Registro - o registro do domínio é o primeiro passo para criar um site. O domínio é o seu nome na Internet. É como você quer ser chamado e encontrado na Internet.



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Como crimpar cabos de Redes, Patch Panel, Tipos de padrões e Cabos, Rack's para Redes

Como crimpar cabos de Redes
É preciso ter muita atenção a alguns pontos para crimpar cabos de redes, pois eles são responsáveis pela transmissão dos dados, eles tem um tamanho máximo e até o jeito como os plugues devem ser crimpados influencia. Para crimpar um cabo de redes são necessárias algumas ferramentas, sendo elas: Alicate de crimpagem; conectores RJ-45; e o cabo de rede (cabo de par trançado).

Para crimpar o cabo começamos cortando um pedaço da capa de proteção do cabo (tomando cuidado para não cortar os fios de par trançado do cabo); o cabo quando desencapado apresenta fios separados em pares e cada um desses pares possui uma cor diferente, após isso deve-se separar os fios e estica-los para ficarem lisos; separe as pontas pelo padrão que será utilizado no cabo e corte-os para deixa-los bem alinhados; depois desses passos feitos encaixe os fios no plug, lembrando que este deve estar com a trava para baixo; os fios não devem ficar para fora do plug quando estiverem encaixados, a capa do cabo deve ficar dentro do conector; com os fios já encaixados, na ordem e encostados no final do conector, insira o plug no compartimento do crimpador e pressione o alicate com força até ter certeza que as travas metálicas encostem nos fios. Feito isso o cabo de rede estará pronto.

Patch Panel
O patch panel é um equipamento  usado no armário de telecomunicações, ele também é chamado de painel de conexões. Este, fica entre as tomadas de parede e os switches da rede. Os cabos vindos dos pontos individuas são numerados e instalados em portas correspondentes no patch panel e as portas utilizadas são então ligadas aos switches.  Normalmente são instalados em racks, junto com os switches e outros equipamentos. Os switches são ligados às portas do patch panel usando cabos de rede curtos (cabos de conexão). Esses cabos chamados patch cords são muitas vezes feitos com cabos de par trançado com várias fibras de forma a serem mais flexíveis. Tem como finalidade fazer com que o cabo de rede (na parte de trás) se transforme em um conector fêmea (na parte da frente) facilitando as conexões dos pontos de rede.

Tipos de padrões e Cabos
Existem padrões de ordem que os fios devem ser colocados no plug, os mais utilizados e conhecidos são o 568A e 568B. Também existem dois tipos de cabos, os diretos e os cabos crossover. Sendo eles: Direto, onde as duas pontas tem o mesmo padrão; e os cabos crossover,  conhecido também como par cruzado, onde são utilizados dois padrões diferentes dos fios. Também permite a ligação direta de dispositivos a um computador sem a utilização de um switch.

Cabo Patch-cord
O patch-cord é um cabo montado com dois conectores RJ-45 macho, nas duas pontas e nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser A ou B.

Rack's para Redes
Um Rack de Rede é um armário ou gabinete que abriga por padrão de normas técnicas todo o material associado à rede local e ainda abriga e protege os equipamentos destinados às conexões. São construídos em alumínio ou aço, com pintura ou tratamento anti corrosivo. Dependendo do modelo pode dispor de uma porta frontal e alguns painéis laterais. Permitem a instalação de painéis de distribuição de cabeamento cobre ou fibra óptica, Patch cords, painéis passivos com conectores ISO 8877 (sim, é o RJ45!) fêmea destinados à ligação de cabos UTP, kits de ventilação, régua de tomadas monofásicas e com disjuntor de proteção,UPS, etc.


A unidade de medida usada é denominada Rack Unit (RU), ou U. Todo rack tem duas colunas laterais com furos uniformes, sendo que cada três furos equivalem a 1U (aproximadamente 4,5cm). Essa mesma padronização é seguida pela maioria dos fabricantes de equipamentos de rede, por isso fazemos referência à altura dos equipamentos no formato da letra U. Normalmente os switches de acesso ocupam um espaço equivalente a 1U, enquanto que alguns roteadores podem ocupar 2U, 3U, ou mais. 

  • 03U = 13,5 cm
  • 05U = 22,5 cm
  • 07U = 31,5 cm
  • 08U = 36,0 cm
  • 09U = 40,5 cm                    
  • 10U = 45,0 cm                    
  • 12U = 54,0 cm
  • 16U = 72,0 cm

Equipamentos para Rack de Redes

  • Guia Organizador de Cabos: para organizar o cabeamento dentro o Rack; é medido em U’s (1 U , 2 U’s);

  • Espelho: para fazer a terminação do ponto de rede no usuário; é instalado no espelho o RJ45 Fêmea. Possuem 1, 2, 4 ou 6 posições;



 










  • Switchs: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino, porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina.

Fibra Óptica


Fibra Óptica
Com o avanço da tecnologia os cabos de metal foram substituídos por cabos de fibra óptica. A fibra óptica é um fio de vidro transparente e muito fino, tendo diâmetro aproximadamente de 0,5mm, semelhante a um fio de cabelo. Ele possui estrutura cilíndrica e é dividido em duas partes: núcleo e casca, onde o núcleo é a região central e a casca é a região que envolve o núcleo.
Os cabos de fibra óptica possuem várias vantagens em relação aos cabos metálicos:
* Matéria-prima abundante;
* Maior capacidade de transmissão de informações;
* Não sofre interferências de ondas eletromagnéticas;
* Como esses fios são feitos de vidro, eles não corroem e não oxidam como os fios metálicos;
* Pequeno tamanho e peso.
Apesar de serem de vidro, as fibras ópticas são bem flexíveis.
Uma das aplicações da fibra óptica é na construção de instrumentos médicos que permitem a observação de determinados órgãos. Também são utilizados como cabos de internet, podendo atingir altas velocidades se comparado aos cabos de internet anteriores.
Temos dois tipos de fibras ópticas: Monomodo e Multímodo.
Fusão
O processo de fusão de fibra óptica acontece com o auxilio de uma maquina que posiciona os dois lados da fibra óptica a ser fundida a uma certa distancia e através de eletrodos especiais uma carga elétrica é gerada formando um “arco voltaico” que funde as duas pontas.
Este processo é realizado através de uma “Máquina de Emenda Óptica” que após o termino da fusão da fibra óptica também realiza (em operação separada) a cobertura da emenda feita na fibra óptica feito de tubo cilíndrico termocontrátil transparente com elemento metálico em aço inoxidável, que tem a finalidade de garantir o reforço mecânico das emendas, evitando quebras.
Conexões
A maioria das redes utilizam cabos e placas tipo Ethernet. Abaixo podemos visualizar três tipos desses cabos:
·         Coaxial fino (Thin Ethernet)

 










·         Coaxial grosso (Thick Ethernet)

 










·         Par trançado (Twisted Pair)








Antes de adquirir uma placa de rede, é importante saber o tipo de cabo à ser conectada. Para instalar um PC em uma rede já implementada, devemos obedecer ao tipo de cabo já em uso. Ao implementar uma rede de grande porte, várias considerações devem ser tomadas para decidir qual é o tipo de cabo mais indicado. Considerações estas requerem conhecimentos específicos de profissionais que operam com implantação de redes.
Os conectores existentes nas placas de rede, usados com cada um desses tipos de cabos são chamados de:
·         BNC - Para Thin Ethernet

 








·         RJ-45 - Para Twisted Pair
Macho                                                                            
 Femea














Existem certos modelos de placas que possuem apenas um desses conectores, outros possuem dois deles, e alguns possuem os três tipos. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Filme Hacker (2015)

Apresenta características reais, com técnicas de invasão usadas por hackers,  e os termos técnicos são fatores positivos no longa. Para as pessoas que entendem um pouco mais sobre o assunto, que entendem mais sobre informatica tecnicamente, é um bom, e apresenta vários tipos de componentes e sistemas diferentes . Nicholas Hathaway (Chris Hemsworth) é um ex-prisioneiro e gênio da codificação. Para conseguir sair, ele aceita identificar e capturar um hacker que tem feito danos virtuais com muitas consequências no mundo real, o Cibercrime. Aparece muito que o sistema linux foi adotado por muitas empresas por ser muito difícil de ser invadido, pois sua segurança é maior comparada à segurança dos outros sistemas operacionais. 

Componentes

  • Linha de Comando: é a janela que também é chamada de interface de linha de comando, é um aplicativo baseado em texto para visualização, manipulação e manuseio de arquivos em seu computador. Outros nomes para a linha de comando são: cmd, CLI, prompt, console ou terminal;
  • IP(Internet Protocol):  é um número que seu computador ou roteador recebe quando se conecta à Internet. E através desse número que seu computador é identificado e pode enviar e receber dados;
  • Backdoor: recurso utilizado por diversos malwares para garantir acesso remoto ao sistema ou à rede infectada, explorando falhas críticas, softwares desatualizados e do firewall para abrir portas do roteador;
  • Proxy: é um tipo de servidor que atua nas requisições dos seus clientes executando os pedidos de conexão a outros servidores. Um cliente conecta-se a um servidor proxy, requisitando algum serviço tal como, servidor de arquivos, web, ou outro recurso disponível em um servidor diferente;
  • Criptografia: trata-se de um conjunto de conceitos e técnicas que visa codificar uma informação de forma que somente o emissor e o receptor possam acessá-la, evitando que um intruso consiga interpretá-la.
  • Malware: é qualquer tipo de software indesejado, instalado sem o seu devido consentimento. Vírus destinado a se infiltrar em um sistema alheio, com o objetivo de causar danos, alterações ou roubo de informações;
  • Hacker: a pessoa que possui interesse e conhecimento na área, sendo capaz de fazer uma modificação interna de dispositivos ou sistemas, programas e redes de computadores;
  • Cibercrimes: uma prática que consiste em fraudar a segurança de computadores ou redes empresariais. Pode ser promovido com a disseminação de vírus que coletam e-mails para venda de mailing, distribuição material pornográfico, fraudes bancárias,  violação de propriedade ou mera invasão de sites para deixar mensagens como forma de insulto a outras pessoas;
  • Gamer: palavra usada para definir uma pessoa que joga vídeo game.

domingo, 26 de julho de 2015

TCP/IP (4 Camadas)

O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Departament of Defense Advanced Research Projects Agency, como um recurso para um projeto experimental chamado de ARPANET (Advanced Research Project Agency Network) para preencher a necessidade de comunicação entre um grande numero de sistemas de computadores e várias organizações militares dispersas. O objetivo do projeto era disponibilizar links (vínculos) de comunicação com alta velocidade, utilizando redes de comutação de pacotes. O protocolo deveria ser capaz de identificar e encontrar a melhor rota possível entre dois sites (locais), além de ser capaz de procurar rotas alternativas para chegar ao destino, caso qualquer uma das rotas tivesse sido destruída. O objetivo principal da elaboração de TCP/IP foi na época, encontrar um protocolo que pudesse tentar de todas as formas uma comunicação caso ocorresse uma guerra nuclear. A partir de 1972 o projeto ARPANET começou crescer em uma comunidade internacional e hoje se transformou no que conhecemos como Internet. Em 1983 ficou definido que todos os computadores conectados ao ARPANET passariam a utilizar o TCP/IP.

Modelo TCP/IP( camadas, como funciona e protocolos)

É um conjunto das regras de comunicação na Internet e baseia-se na noção de endereço IP, isto é,fornece um endereço IP a cada máquina da rede a fim de poder encaminhar pacotes de dados. Já que a sequência de protocolos TCP/IP foi criada no início com um objectivo militar, foi concebida para responder a diversos critérios.
O modelo TCP/IP contem 4 camadas (ou módulos) diferente do OSI que possui 7 camadas :
  • Aplicação - Define o protocolo de aplicação e como o programa realiza a comunicação com os serviços de camada de transporte.
  • Transporte -  define o nível de serviço e controla o status da conexão utilizada no transporte dos dados.
  • Internet - Responsável pelo empacotamento dos dados em pacotes ,conhecidos como IP DATAGRAMS ,em seu roteamento.
  • Acesso à Rede - Especifica detalhes de como os dados fisicamente são transmitidos pela rede,como o bits são eletronicamente transformados em sinai pelo hardware